Angelina Jolie faz vídeo de apelo em homenagem ao Dia Mundial do Refugiado

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Angelina Jolie fez um vídeo de apelo em homenagem ao Dia Mundial do Refugiado, 20 de junho, informou o site da revista "People". Nas imagens, a atriz, que é Embaixadora do Acnur (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados), pede ajuda para milhares de pessoas que não tem um local para morar. "Ter uma casa, um lugar que te pertence, um lugar que você está segura é uma coisa que a maioria de nós tem como grandioso. Por favor, lembrem as milhares de pessoas ao redor do mundo que são obrigados a sair de casa. A única esperança para que eles voltem, é não ser esquecido", diz a atriz no vídeo, que tem duração de 30 segundos.

O interesse de Angelina Jolie pelos refugiados surgiu em 2000, quando a atriz visitou o Camboja para filmar "Tomb Raider".
 
Em uma entrevista a uma emissora de tv Angelina também diz que em breve irá parar de atuar, pois existem coisas mais importantes a se fazer e pessoas que precisam de sua ajuda.
 
Uma atitude louvável da sua parte, pois mesmo não sendo uma seguidora de Cristo tem se deixado ser canal de benção na vida de muitos e podemos contemplar isso em seu olhar de compaixão...e nós cristãos? o que temos feito em prol das nações?? é evidente que muitos de nós jamais teremos recursos financeiros como o de Angelina, mas podemos fazer o bem e servir ao nosso próximo aqui mesmo onde estamos, só nos basta olhar ao redor e veremos quão grande é a necessidade de levarmos o amor de Cristo às vidas através da ação social. Que Deus continue abençoando a esta renomada atriz, que acima de tudo é uma humana admirável.
 
                                                                                                   Assista o vídeo: http://www.unhcr.org/cgi-bin/texis/vtx/home
 
Lembre-se das palavras de Jesus: "E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. " Mateus 25:40.
 
Parabéns Angelina, vc é um exemplo de solidariedade.
 

Jovem é maltratada pelos próprios pais por se tornar cristã

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 SOMÁLIA (4º) - Os pais muçulmanos de uma garota somali de 17 anos, que se converteu ao cristianismo, a agrediram brutalmente por ter deixado o Islã e a algemaram a uma árvore em sua casa por mais de um mês. Nurta Mohamed Farah de Bardher, na região de Gedo, Somália, estava confinada em sua casa desde o dia 10 de maio, quando a família descobriu que ela havia se tornado cristã. “Quando a família da jovem soube que ela havia se tornado cristã, eles a agrediram muito, mas ela permaneceu firme em sua decisão”.

Os pais a levaram para um médico, que receitou uma medicação para “doença mental”. Espantado pela determinação de sua filha em permanecer firme em sua nova fé, seu pai, Hassan Kafi Ilmi, e sua mãe, Hawo Godane Haf, decidiram que a jovem estava louca, e a forçaram a tomar o remédio, que não causou efeito nenhum a respeito de sua mudança de fé. Tradicionalmente, muitos somalis acreditam que o Alcorão cura os doentes, especialmente os com deficiência mental; por isso, a escritura muçulmana é recitada duas vezes por semana para a jovem. “Essa menina está muito doente e tem sido submetida a um sofrimento intenso”.
O sofrimento começou quando ela recusou a oferta de sua família de perdoá-la se ela renunciasse o cristianismo. O confinamento teve início depois que a medicação e as punições falharam.
A pequena comunidade cristã na região de Gedo relata que a menina ficava algemada em uma árvore durante o dia, e era colocada em um pequeno quarto escuro durante a noite.
“A comunidade pode fazer muito pouco a respeito das condições da jovem, que está muito ruim, mas já aconselhamos o líder de nossa comunidade a acompanhá-la, mas sem se envolver, para a segurança da jovem. Precisamos de oração e ajuda humanitária, pela liberdade de religião do povo somali.

Tradução: Portas Abertas
Fonte: Compass

Fotos DIP 2010

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Como vivem os cristãos sob islamismo

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Como Vivem Os Cristãos sob o Regime Islâmico
Dr Salim Almahdy

Queridos irmãos e irmãs,

Este mês eu estou lhes trazendo palavras do Alcorão, do Hadith e de alguns eruditos muçulmanos sobre como os cristãos devem ser tratados numa sociedade islâmica. Na medida em que forem lendo essas palavras, lembrem de estar orando por seus irmãos e se regozijem por saberem que a nossa cidadania está nos céus com o nosso Pai eterno.

Segundo o Alcorão

Alá ordena que os muçulmanos aterrorizem os não muçulmanos em seu nome:
“Eu instilarei terror nos corações dos infiéis, golpeai-os acima dos seus pescoços e arrancai todas as pontas dos seus dedos. Não fostes vós quem os matastes; foi Deus” (Sura 8:13-17).

“Imprimi terror [nos corações dos] inimigos de Deus e vossos inimigos” (Sura 8:60).
“Combatei-os [os não muçulmanos] e Deus os punirá através das vossas mão, cobri-os de vergonha” (Sura 9:14) Segundo o Hadith (Ensinamentos, palavras ou atos de Maomé)

Maomé também exige que os Muçulmanos pratiquem a jihad, a guerra santa – lutar contra os infiéis em nome de Alá. Infiel é qualquer pessoa que não confessa os dois credos do Islã: que não há outro Deus além de Alá e que Maomé é o mensageiro de Alá. Certa vez perguntaram a Maomé: “Qual a melhor coisa que um muçulmano pode fazer além de crer em Alá e no seu apóstolo?” Sua resposta foi: “Participar da jihad pela causa de Alá” (Al Bukhari, Vol. 1, p. 25).

Maomé também teria dito: “Eu recebi a ordem de lutar com as pessoas até que digam que ninguém tem o direito de ser adorado a não ser Alá e Maomé é o seu mensageiro, e que eles estabeleceram a oração e o pagamento do zakat (esmola obrigatória). Se elas fizerem isto, seu sangue e suas propriedades estão salvas de mim” (Al Bukhari, Vol. 1, p. 13).

As palavras lutar e matar aparecem no Alcorão com mais freqüência do que as palavras oração e amor.
Segundo eruditos muçulmanos (inspirados no Alcorão e outras fontes)

Os mais poderosos califas (seguidores de Maomé), que governaram a nação islâmica depois da morte de Maomé, foram Abu Bakr e Umar Ibn Khattab (conhecido como o Califa Justo). Os dois eram sogros de Maomé. Maomé costumava dizer: “Sigam o exemplo daqueles que vêm após mim, Abu Bakr e Umar” (Ibn Timiyya, Vol. 28, p.651). O Califa Justo defendia o seguinte, com a bênção de Maomé:

* Um muçulmano não pode ser condenado à morte por tirar a vida de uma pessoa da aliança (cristão ou judeu), de um homem livre (que não é muçulmano), ou de um escravo.

Ibn Timiyya escreveu: “Nada na lei de Maomé diz que o sangue do infiel é igual ao sangue do muçulmano, porque a fé é necessária para haver igualdade. As pessoas da aliança não crêem em Maomé e no Islã, portanto, o seu sangue e o sangue do muçulmano não podem ser iguais… mas, um muçulmano livre deve morrer por tirar a vida de outro muçulmano livre, independentemente da raça” (Vol 14, p. 85).

* Não é permitido construir nem reformar igrejas, nem reconstrui-las se forem destruídas.

Conforme citado por Ibn Hazm e Ibn Timiyya, e confirmado por todos os historiadores, quando Uma Ibn Al Khattab assinou o tratado de paz com os cristãos da Síria, ele ditou algumas condições que deveriam ser cumpridas pelos governadores muçulmanos de todos os países cristãos conquistados. Uma dessas condições era que os cristãos estavam proibidos de construir mosteiros e de reconstruir os que fossem destruídos, mesmo que fosse a cela de um monge (Ibn Hazm, Vol. 4, Parte 7, p.346).

O tratado de paz também exigia que os cristãos dessem o seu assento a um muçulmano que quisesse sentar-se, e os proibia do seguinte:

* Impedir qualquer muçulmano de ficar nas suas igrejas por três dias, durante os quais eles deveriam oferecer comida e servir os muçulmanos.

* Imitar os muçulmanos em qualquer coisa, como as suas roupas, tiaras, turbantes ou o penteado dos seus cabelos.

* Montar um burro usando sela (cavalgar um burro usando cela é mais confortável, o que lembra certo tipo de riqueza e dignidade no Oriente Médio).

* Enterrar os seus mortos próximo de um muçulmano.

* Ler em voz alta nas igrejas.

* Prantear ruidosamente os seus mortos.

* Assumir qualquer posição em que tenham qualquer autoridade sobre um muçulmano.

Após ter apresentado estas condições aos cristãos, disse-lhes enfaticamente: “Se qualquer cristão violar qualquer um destes termos, será permitido matá-lo”(Ibn Timiyya, Vol. 28, p. 654).


Exemplos de Perseguição

Ibn Timiyya, um xeque muçulmano e mufti (juiz) dos muçulmanos, foi certa vez abordado com um pergunta. Um pastor cristão mora numa casa perto de um terreno onde existe uma igreja em ruínas e sem telhado. O pastor comprou o terreno e reformou a igreja para poder reunir o seu povo para orar. Ele pode fazer isto?

Ibn Timiyya respondeu que ele não tem o direito de fazer isto, porque os muçulmanos conquistaram esses lugares à força e as igrejas lhes pertencem, e de acordo com os eruditos muçulmanos elas podem ser destruídas. Portanto, todos os que ajudaram o pastor devem ser punidos, e o seu sangue deve ser derramado e as suas propriedades confiscadas porque ele violou os termos impostos aos cristãos (Ibn Timiyya, Vol. 28, p. 648).

No Egito, para construir uma igreja, os cristãos precisam de uma ordem assinada pelo Presidente do Egito. Se os cristãos precisarem renovar ou reformar uma igreja, eles precisam ter uma permissão assinada por um oficial da polícia secreta. Em minha última visita ao Egito, visitei uma igreja numa aldeia muito pobre, onde um oficial da polícia tinha dado ordens aos seus comandados para passar com um trator por cima dos dois únicos banheiros da igreja. O pastor tinha reformado um dos banheiros sem a sua permissão, pois sabia que tal permissão jamais seria concedida.

O Pastor “Samir” do Egito ficou preso por dois meses, porque um muçulmano informou que ele estava reformando a sua igreja, quando na verdade Samir estava reformando a sua casa.

A seguir, estão alguns exemplos de outros tipos de proibições para os não muçulmanos que vivem em países muçulmanos:

* Os não muçulmanos não podem testemunhar sobre nenhum assunto nos tribunais.

O Ímã Al-Shaffi, em seu livro As Ordenanças do Alcorão, diz: “Não é permitido o testemunho de uma pessoa da aliança [judeus e cristãos]. A testemunha tem de ser alguém que pertença à nossa religião e precisa ser um homem livre, não um escravo. O testemunho é aceitável somente do nosso homem livre se ele pertencer à nossa religião” (Parte 2, p. 142). Todos os eruditos confirmam que porque Maomé disse não acreditar no povo do Livro (Sahih Al Bukhari, Parte 3, p. 237).

* Há certos empregos que os não muçulmanos não podem ter.

No Vol. 28, p. 644, Ibn Timiyya narra o seguinte evento: “Khalid Ibn Al Walid [o famoso comandante militante que conquistou muitos países para os muçulmanos] escreveu a Umar Ibn Al Khattab dizendo: ‘Temos, na Síria, um secretário cristão que está encarregado do recebimento dos impostos’. Umar respondeu-lhe: ‘Não o use’. Khalid replicou: ‘Ele é indispensável e se nós não o usarmos como encarregado, o tesouro estará perdido’. Umar respondeu mais uma vez: ‘Não o use’.”

O cirurgião egípcio, Dr. Magdi Yacoub, declarou num programa de rádio que tinha de sair do Egito, pois, como cristão, ele não tinha permissão para estudar ginecologia nas universidades egípcias. Os muçulmanos não permitem que os ginecologistas cristãos tratem das suas esposas.

Outras situações que os cristão enfrentam nos países islâmicos:

* Se um muçulmano abraçar o cristianismo, ele tem trinta dias para mudar de idéia e voltar ao islamismo; caso contrário, ele poderá ser morto por qualquer muçulmano, sem que este venha a ser considerado criminoso.

* Na Arábia Saudita, nenhum cristão pode viajar próximo ou através de Meca, a cidade sagrada dos muçulmanos, para não “macular” a cidade.

Queridos irmãos e irmãs, a despeito das trevas que os cristãos enfrentam nos países islâmicos, as Escrituras dizem: “Mas, quanto mais os afligiam, tanto mais se multiplicavam e tanto mais se espalhavam” (Êxodo 1.12). A cada ano, milhares vêm a Cristo nas nações islâmicas. Alegremo-nos com o seu novo nascimento em Cristo

30 dias de oração

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Nos meses de junho e julho deste ano, o mundo todo estará voltado para o evento que une fãs de futebol e torcedores de seus países. A Copa do mundo é um momento em que as nações passam a ter o sentimento de confraternização. Em alguns países, por exemplo, no momento em que sua seleção entra em campo, algumas empresas reúnem os funcionários para assistir ao jogo, alguns comércios fecham e outros abrem especificamente para receber as torcidas.
A mídia também acaba voltando sua atenção para esse tema nos anúncios de jornais, revistas e comerciais de televisão. Um banco, por exemplo, usou a imagem de duas crianças de origens diferentes, um é judeu, o outro palestino, e o futebol os une. Possivelmente, em eventos desse porte, em que várias nações participam, as pessoas esperam que haja um pouco mais de paz e união no mundo. A Missão Portas Abertas aproveita esse ensejo para finalizar o DIP 2010 com a Campanha 30 dias de oração em favor de três países que figuram na Classificação de países por perseguição, que é a lista das nações mais intolerantes ao cristianismo. O período escolhido é exatamente o período da Copa, ou seja, de 11 de junho a 11 de julho. E os países que integram nossa campanha são a Coreia do Norte, Argélia e Nigéria, que ocupam a 1ª, 25ª e 27ª posições na Classificação.
Serão 10 dias de oração para cada país, totalizando os 30 dias. O intuito da Missão Portas Abertas é estritamente o de orar por esses países, independentemente do resultado dos jogos. Nosso dever enquanto Corpo é interceder uns pelos outros, portanto, vamos aproveitar a oportunidade que esse evento traz e vamos clamar por essas nações e por nossos irmãos perseguidos.

Faça o download dos pedidos de oração.

Participe deste importante momento de unidade e clamor em favor de nossos irmãos perseguidos. Afinal, as Escrituras nos exortam: “Orem continuamente” (I Tessalonicenses 5.17).

Parlamentares exigem morte de cristãos afegãos

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Saiba mais sobre a Igreja Perseguida no Afeganistão

AFEGANISTÃO (6º) - Nas últimas semanas, os cristãos afegãos têm se preocupado com as ameaças feitas por parlamentares. De acordo com a Imprensa Associada, o líder parlamentar Abdul Satter Khowasi ameçou executar cristãos que fossem ex-muçulmanos e que estivem envolvidos nas filmagens transmitidas pela televisão afegã. As imagens mostravam alguns cristãos sendo batizados e orando em persa.
Ele disse: “Os afegãos que apareceram naquele vídeo deveriam ser executados publicamente. O parlamento deveria acionar o promotor geral e o serviço secreto para prender aqueles afegãos e executá-los”.
Diversas organizações cristãs já foram fechadas no país e muitas entidades por todo o mundo tem tentado ajudar esses cristãos perseguidos. Constantemente a televisão local reporta imagens de protestos feitos pelos alunos da Universidade de Kabul. Eles gritam ameaças de morte aos cristãos e exigem que todos os estrangeiros que forem acusados de proselitismo sejam imediatamente expulsos do país.
Quando as pessoas tornam público o seu relacionamento com Cristo, a maioria sente-se ameaçada e é falsamente acusada da seguinte maneira: “os muçulmanos têm sido forçados a se tornarem cristãos, eles têm sido manipulados por vocês cristãos”. Algumas vezes, essa fala tem um sério impacto sobre a igreja, mas nem sempre isso ocorre, pois, apesar do medo e do fato de que muitos desses ex-muçulmanos não possam mais ir à igreja, a perseguição tem verdadeiramente fortalecido a Igreja afegã e, como já vimos, muitos têm aceitado a Cristo e sido batizados.
O pedido que os cristãos fazem é que seus irmãos por todo o mundo orem por eles para que sejam libertos do medo e consigam ficar no país. Os últimos relatos são de que muitos dos cristãos afegãos estão escondidos com muito medo de serem realmente executados.

Tradução: Homero S. Chagas
Fonte: Mission Network News

Cristãos nigerianos sofrem novo ataque

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9/6/2010 - 06h30



Igreja destruída no norte da Nigéria

NIGÉRIA (27º) - Houve mais um ataque aos cristãos na Nigéria, dessa vez o ocorrido se deu no Estado de Kano. Agora, duas igrejas e a casa de um pastor foram destruídas.
Assim como no último incidente, ocorrido em maio, cerca de 100 jovens muçulmanos extremistas aproximaram-se das propriedades e da igreja, atacaram as pessoas que estavam ali e incendiaram as construções. Felizmente dessa vez ninguém foi assassinado, entretanto, por causa do grande número de mortos do último ataque, pouco se tem falado na mídia sobre esse novo incidente. E também raramente a mídia trata desses ataques como perseguição religiosa, mas, sim, na maioria das vezes, como conflitos tribais. A Nigéria está dividida pelo meio, tendo muçulmanos ao norte e cristãos ao sul, mas, apesar dos últimos ataques, nem toda a violência é cometida apenas por muçulmanos radicais contra cristãos evangélicos. Muitos cristãos nominais ou pessoas que se denominam “cristãos” apenas porque não são muçulmanas e são afetadas pelos conflitos têm atacado também as comunidades muçulmanas.
É importante ressaltar também que realmente nem toda violência tem fundamento religioso. De acordo com a ABC News, há um sério conflito histórico entre o grupo étnico Berom (predominantemente cristão) e os grupos Hausa e Fulani (predominantemente muçulmano). Além disso, as disputas políticas pelo lucro com o petróleo na região também contribuem para os últimos incidentes.
Ainda assim, há grande esperança e muitos cristãos têm demonstrado isso. Após os ataques de março, muitos pastores começaram a pregar sobre perdão e o cerne da pregação desses irmãos tem sido: “Foi isto que ocorreu com Cristo: ele foi perseguido! Nós temos experimentado o que ele mesmo sentiu em nossas próprias vidas. Mas quando Cristo estava dependurado na cruz, ele disse: ‘Perdoa-os, pois não sabem o que fazem’. Esta é a nossa chance de experimentar isso também!”.
Os cristãos têm ouvido a essa mensagem e, apesar dos novos ataques, têm permanecido firme no Evangelho e no perdão. Ore pela recuperação física e emocional dos muitos cristãos que ficaram feridos no ataque de maio e ainda sofrem com isso e peça ao Senhor que esse novo incidente possa ser uma semente de avivamento.
Tradução: Homero S. Chagas
Fonte: Mission Network News

Jovem cristã consegue fugir de cativeiro

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PAQUISTÃO (14º) - Uma cristã que foi sequestrada, forçada a casar com um fazendeiro muçulmano e obrigada a se converter ao islamismo, conta que voltou para casa após semanas de “cativeiro e tortura”.
Sania James, 33, foi sequestrada no dia 5 de abril por homens armados que invadiram a casa de seus pais na pequena cidade de Rawat, próxima a Rawalpindi. Os criminosos disseram para o pai da cristã que ele só veria sua filha novamente se ele pagasse o empréstimo de 250 mil rúpias, mais juros de 30%, valor muito maior do que o combinado anteriormente.
Sania disse que os homens a levaram para o fazendeiro Mohammad Shahbaz Ali, e a forçaram a se casar com ele.“Eu fui torturada, forçada a me converter e a me casar”, conta Sania, que fugiu no início desse mês. Ela se recusou a se converter ao islã, e foi torturada diversas vezes.
“Uma noite consegui fugir e voltei para casa. Entrei em contato com grupos cristãos de direitos humanos, que me ajudaram.”Shahbaz Ali reagiu mal quando foi questionado sobre o incidente. “Eu me recuso a dizer qualquer coisa.” Os vizinhos que testemunharam o sequestro disseram que não puderam intervir.
“Fomos avisados por Shahbaz Ali que, se alguém tentasse ajudar os cristãos, enfrentariam graves consequências. Todos estão com medo.”
O sequestro aconteceu cinco anos depois de o pai de Sania, James Ayub, supostamente fez um empréstimo com Shahbaz Ali, seu chefe, para pagar o casamento de sua filha mais velha.
Ayub, que trabalhou na fazenda de Shahbaz Ali durante 20 anos, foi informado que os juros para o empréstimo seriam de 15%, mas o valor dobrou. Shahbaz disse para Ayub que sua família seria atacada se ele não pagasse o empréstimo em dois meses. Com pressa para arranjar o dinheiro, Sania James começou a trabalhar na fazenda com seu pai. Sania conta que ele foi “expulso da fazenda”, e depois ela foi sequestrada.
O pastor local Faraz Samson, que tentou mediar o conflito, disse que foi até Shahbaz Ali para acabar com “a injustiça, mas ele não deu ouvidos”.Esse sequestro não foi um incidente isolado, de acordo com ativistas. Eles estão preocupados porque muitas jovens e mulheres cristãs têm sido sequestradas, normalmente por disputas de terra e dinheiro.

Tradução: Missão Portas Abertas

Saiba mais sobre a Igreja Perseguida no Paquistão


Glórias a Deus que essa jovem foi lberta, cremos que essa já é uma resposta ao clamor levantado no DIP, oremos para que essa paz permaneça e Deus proteja a ela e sua famíla.

Com paixão pelas almas,

ESTER PAIXÃO